2009/04/27

Ai o meu canário

Já passou algum tempo mas continuo a pensar da mesma forma... na Loja do Cidadão de Faro foi proibido (tipo regulamento interno) usar saias muito curtas, camisolas decotadas, gangas, saltos altos, roupa interior escura, perfumes agressivos e sapatilhas.
O que foram fazer, pára tudo que temos aqui um problema gravíssimo.
Mas qual é o problema de haver regras?
Não querem?
Não aceitam trabalhar lá.
Apesar de achar uma ou outra regra um pouco exageradas, principalmente a proibição das calças de ganga, não vejo porque seja um problema, aliás, o verdadeiro problema é precisamente a ausências de regras.
Por exemplo eu, funcionário da Loja do Cidadão de Faro, como não estamos na Escócia e aqui por tradição os homens não usam saias ou mini-saias levaria vestido uns calções curtinhos para o meu trabalho... seria aceitável?
Ou um decote?
Pois foi, brinquei com o assunto que até estava sério, não devia mas brinquei.
Muito bem, outro exemplo, uma professora, boazona ou nem por isso, deverá levar um bom (leia-se grande) decote e porque não uma camisa branquinha assim para o transparente e um soutien bem colorido para as aulas?
Mas vamos para os homens professores, podem usar saltos altos?
Está escrito ou não que não podem?
Qual é o problema de haver regras?

2 comentários:

Sabina disse...

Boa. Finalmente alguém que concorda comigo.

Nunca percebi o porquê de tanta polémica em volta do assunto. Para já, pelo que ouvi, não eram regras mas sim directrizes e infelizmente estas são precisas porque ainda há muitas mulheres que não sabem que não se usa soutiens pretos debaixo de camisas brancas ou que julgam que ser sexy é ter um decote até ao umbigo. Em todo o lado onde exista contacto com clientes existem directrizes sobre o vestuário e faz todo o sentido que assim seja.

Culto do Vinil disse...

Se o patronato exigir farda e fornecer as mesmas aos funcionários, problema resolvido.

Eu sou contra o fardamento, mas tolero o mesmo sem problemas.

Bom Blog