Uma versão actualizada de uma grande canção dos anos 80, um dueto de Alisson Krauss com John Waite que após 25 anos continua em excelente forma.
Mais um almoço domingueiro e mais uma deliciosa história/memória dos tempos da África portuguesa, aquela mesa foi feita para 6 mas eu gosto mesmo é daqueles almoços com as habituais 11 pessoas (7 adultos e 4 crianças).
Estão quase sempre lá todos um bocadinho apertados é certo mas muito dificilmente esse detalhe sem importância faz-nos trocar de programa, com o mesmo ritmo que os famosos petiscos do pai Amadeu vão desaparecendo a conversa flui com entusiasmo genuíno e desta vez de entre muitos outros assuntos destaco a tal memória de África.
De facto nunca tinha perguntado como é que uma pessoa que foi para Moçambique (o meu pai) em pouco mais de 3 anos já era sócio da Ferrageira do Alto Maé juntamente com o Sr. João Sampaio, não sendo ele um jovem com dinheiro mas apenas um que como tantos outros tinha ido tentar a sua sorte na ex-colónia… como teria arranjado o dinheiro e o parceiro certo para a tal sociedade?
Para além da vontade e do voluntarismo é preciso ter alguma sorte, e o meu pai teve-a.
Em Novembro de 1964, acabadinho de chegar a Lourenço Marques vindo de Vila Franca de Xira e com 20 anos, o meu pai levava na bagagem um embrulho para ser entregue ao seu irmão mais velho com quem iria viver nos primeiros tempos e cujo conteúdo desconhecia, o mistério seria desvendado nas primeiras horas de África, era um queijo de Évora que para além do tempo que já tinha ainda levou com mais um mês de barco (paquete Moçambique) do Atlântico norte até ao Índico sul.
O produto alentejano aguenta tudo… já todos sabemos.
O queijo era para um senhor também ele oriundo da terra dos campinos, como o meu pai tinha tempo e queria conhecer a cidade o meu tio pediu-lhe para ir entregar o já famoso queijo, e tudo começou assim, quando voltou para casa não só já tinha um emprego como ia ganhar mais do que o meu tio que trabalhava como caixa no Banco Nacional Ultramarino.
O tal senhor era gente importante em Lourenço Marques e porque em tempos o meu pai (em Vila Franca de Xira) tinha feito desinteressadamente um recado a esse mesmo senhor poucos anos mais tarde oferecia-lhe emprego como apontador de obras da Sofil.
A Sofil era uma sociedade de construções que funcionava como grupo, tinha várias empresas associadas que principalmente operavam para fornecer a “empresa mãe”, tinha uma empresa de areias, uma de tintas e mais algumas outras. Faltava contudo à Sofil uma empresa que fornecesse os restantes materiais de construção e ferramentas (o chamado material fino… o grosso são as areias, cimentos, tijolos) e assim foi criada a Ferrageira do Alto Maé tendo sido destacados de outras empresas do grupo os dois principais funcionários.
Um desses funcionários era o meu pai que tinha a responsabilidade do contacto com as pessoas, o outro era o tal Sr. João Sampaio menos de contacto mas nuclear pois ficou responsável pela contabilidade da empresa.
Um trágico acontecimento mudou a vida destas 2 pessoas, um prédio de 15 andares que tinha sido construído pela Sofil tinha caído em Lourenço Marques (na Av. 24 de Julho perto da pastelaria Princesa), uma comissão de inquérito para apuramento de responsabilidades que tinha ido da metrópole decidiu dissolver toda a sociedade dando a oportunidade e o direito de preferência aos seus ex-funcionários de ficarem com as respectivas empresas do grupo.
Com a fundamental ajuda da banca o meu pai e o seu sócio compraram a Ferrageira do Alto Maé por 2 mil contos e conseguiram também uma conta caucionada de outros 2 mil contos e tudo isto a pagar em 3 ou 4 anos… e foi pago.
Decidem investir novamente (sempre com a banca por trás) para poderem comercializar ferro, para que tal fosse possível a Associação dos Ferrageiros (uma espécie de Ordem dos Farmacêuticos) exige a compra de um camião, de uma grua e mais uma infindável lista sempre exigida aos poucos.
Tendo passado não mais de 6 ou 7 anos após a compra da sociedade, depois de pago este novo investimento e quando começavam a distribuir lucros surgem os cravos, a Ferrageira foi nacionalizada e convertida como parte da Dimac voltando tudo ao zero.
Sabendo que os traumas da colonização portuguesa estão ainda bem presentes nos “nossos” países africanos, nas pessoas que lá viveram e nas que lá ficaram, é Moçambique pelas razões óbvias e conhecidas que me faz parar muitas vezes para pensar sobre tudo e mais alguma coisa.
Eh vocês aí? Divirtam-se em Caldo Verde.
Coisa de miúdo… bastava ver uma guitarra Fender Stratocaster vermelha e branca e ficava doido… era o que queria… era só o que queria.*
Muito contribuiu para essa “doença” um individuo com boa pinta que tinha a mania do culto da personalidade, que não abria a boca, não precisava de a abrir, tocava-a e muito bem.
Tocava-a da maneira que mais aprecio.
Este e alguns da minha elite de guitarristas são os poucos capazes de ter um estilo tão próprio e único que, mesmo não conhecendo o tema, ao ouvir reconheço-os de imediato.
Gente como Mike Oldfield é assim.
Estávamos em 1984, Oldfield ainda colhia os bons créditos de Moonlight Shadow editado cerca de um ano antes, eis que surge este To France que aqui vos deixo.
interprete: Mike Oldfield
tema: To France
álbum: Discovery
ano: 1984
* Em 1997 consegui comprar uma igualzinha, a Fender Stratocaster vermelha e branca, ao Zétó que ainda hoje me diz “um dia quero-a de volta”… já lhe prometi… a vender só a ele.
A estabilidade no que respeita à paz instalada em Moçambique é uma realidade no entanto estamos perante um país de África com as suas características muito próprias, as heranças e os conceitos de um passado europeu não muito distante estão esquecidos e para uma maioria de moçambicanos esse legado foi “coisa” certamente não vivida.
Na altura não prestei a devida atenção, era puto e ia vendo a corrida influenciado mais pelo entusiasmo das pessoas que estavam no café do meu pai do que por vontade própria, foi notável, Portugal tinha colocado dois atletas nos dois primeiros lugares e, como se fosse pouco, o recorde do mundo tinha caído nesse dia e eu a ver aquele feito a meias com tudo o resto sem importância que se passava à minha volta.
Para todos aqueles que, como eu, vieram ao mundo com um autocolantezinho no corpo a dizer MOZ. INSIDE partilho aqui um blogue que recentemente descobri e que venho a ler diariamente.
Esta foto é apenas um mero exemplo de entre umas dezenas que Revista Rolling Stone resolveu disponibilizar, Kurt Cobain com a filha Francis Bean Cobain (sete meses antes da morte do músico).
Pois este cavalheiro apareceu-nos do nada (em 1987) com uma excelente canção pop a dizer-nos que a vida é maravilhosa, Colin Vearncombe ficou conhecido entre nós apenas por Black e é mais um daqueles músicos "One Hit Wonder".
Se bem se lembram o rapaz cultivava um certo look anos 50 a fazer lembrar o actor Danny Kaye, seja qual for o look cantava e continua a cantar bem como poderemos comprovar nesta recente prestação acústica (agora mais velho deixou crescer o cabelo e aderiu à bandelete). O excelente vídeo original pode ser recordado aqui e bem que poderá valer ter lido este post até ao fim.
interprete: Black
tema: Wonderful Life
álbum: Wonderful Life
ano: 1987
O acidente do avião da Air France é tema sensível cá em casa pelos motivos que alguns de vós bem conhecem.
O concerto começa com os Curiosity Killed the Cat, ou melhor, com o, porque dos originais só sobrou o vocalista.
Depois do Nik que era quem eu à partida pensaria que iria gostar mais entram os ABC que foi de longe quem mais gostei, tinham um saxofonista com um fantástico look nerd cool chic, dançava, tocava, apontava o dedo para o povo como quem diz "tá tudo meu? ok já falamos" e volta a tocar.
A Soraia dizia que ela não tinha rabo mas meus amigos acreditem que tinha, com 50 anos tinha rabo e não só, faltou foi cantar um bocadinho melhor e ter tomado as cápsulas para a memória... então não é que a Sr.ª esqueceu-se de parte da letra do seu hit n.º1 que terá cantado milhares de vezes.Nada disso... basta ver os sorrisos... como costuma dizer o meu querido irmão... "dei-te esta prenda que me custou os olhos da cara mas... tu mereces".
Depois de mais um fantástico almoço domingueiro em casa dos meus pais, no trajecto de regresso a casa, falávamos (os 2 votantes cá da casa) das eleições europeias. Rapidamente chegámos à conclusão que não confiamos nesta gente, é sempre a mesma coisa, ainda em Novembro/Dezembro resignava-me acerca do trabalho do Governo de Sócrates e elogiava o nosso Primeiro. Era melhor que os outros e os outros ou não existiam ou pouco ou nada faziam/fizeram. Depois também ele cai no mesmo, começou um pouco antes com a história da Licenciatura, depois o Freeport que não cheira nada bem com o Charles, o tio e o primo do Karaté, as Offshores e a escritura da casa da mãe que desaparece. O Sr. Primeiro até pode ser inocente mas até ele? Epá… políticos deste país… eu não confio em vós. Ando desiludido, Isaltinos, Rochas, Felgueiras, Judas, Valentins, Narcisos, Loureiros, Constâncios, Avelinos e agora até o Sócrates, tudo gente inocente. Não confio. Por causa disso e porque nunca votei em branco (ainda não consegui votar em branco) no Domingo vou votar num dos partidos pequenos. A Soraia saiu-se com esta “os Grandes não merecem” e eu concordei de imediato e aceito a sua ideia, não conheço os pequenos partidos nem vou dar-me ao trabalho de os conhecer, talvez pela cara, Laurinda Alves talvez, pode não prestar para nada mas vai ser assim o meu protesto. Faço isto como experiência, se fossem as Legislativas não sei se conseguiria votar assim mas entendo esta eleição como menos perigosa onde o meu eventual erro pode ser admissível e vai ser assim que vou votar. Serve de experiência.
Cada profissão tem as suas coisas boas e más sendo que no meu meio profissional, na parte que me toca directa e indirectamente, é realmente muito mau os danos colaterais que a falta de vendas provoca. É evidente que generalizo e é essa a minha intenção. Há os que no meu meio profissional reagem às adversidades de determinada maneira, há os que reagem de outra, há os que não reagem, etc. Depois vejo que existem outras profissões com os seus problemas e as suas especificidades e ganho novas forças para continuar com a minha, há uma muito mal amada por conveniência, que muito provavelmente se não tivesse vários/muitos amigos que a exercem cairia também eu no erro do criticar fácil e mesmo assim não estão livres disso. Refiro-me ao ser professor. Dou por mim a ler “Filho de Leonor Cipriano aterroriza escola de Porches”, ora Leonor Cipriano… Leonor Cipriano… ah é a tal mãe cuja filha desapareceu e que está morta e cujo corpo não aparece e que terá sido cortado aos bocadinhos eventualmente para servir de refeição de uns quantos porcos… só de filme. Ao que parece o menino de 10 anos anda com uma arma na mochila. Resposta formal (avanço já eu sacando do meu mais fantástico poder de adivinhação) “mantenham a calma que isto é um acto isolado”. É isso, um acto isolado, são também actos isolados a falta de respeito/educação na sala de aula, os telemóveis, os bonés, os chinelos, o barulho, a indiferença… yah méne tá na boa… estar na sala de aula ou na praia pode até ser a mesma coisa. Depois há também aquela coisa do “se há os professores que ainda assim conseguem ter resultados porque é que vós os outros professores também não conseguem”? Vamos lá então alterar o plano curricular de um aspirante a professor e inserir mais 2 ou 3 anos para: Preparação Psicológica Intensiva para o Exercício da Docência; Para a plena obtenção de habilitações que permitam saber trabalhar com detectores de metais; Para as disciplinas de Defesa Pessoal Aplicadas à Especificidade da Docência; Para optimizarem a colocação da voz sem problemas para as cordas vocais; Para saberem como desactivar com sucesso telemóveis e engenhos explosivos; Para que estejam habilitados a lidarem com outras etnias em especial para saberem lidar com pais, primos entre outros das outras etnias; Para que estejam habilitados a estacionar os respectivos automóveis em local seguro para os mesmos que poderá não ser o local mais seguro para os respectivos e legítimos proprietários desses mesmos automóveis. Aos meus amigos professores dou-vos uma ideia de graça, eu sou assim, um gajo muito porreiro, uma ideia que vale milhões, está na moda, escrevam um livro que venderá, venderá, venderá que podem ir à vossa vida “Como Ser Feliz Exercendo a Profissão de Professor”. Graças a Deus (desculpem os não crentes) que não sou professor, graças a Deus que ainda existem professores, graças a Deus que existem muitos professores no desemprego ou ocupados com tarefas que nada têm a ver com as suas habilitações pois pelo menos durante mais algum tempo haverá stock neste país. Mas quem é que no seu perfeito juízo quer ser professor? Mas alguma vez poderei eu influenciar as minhas filhas para que sejam professoras? Para quê? Para aturarem estas e outras merdas?
Ainda há gente muito corajosa, a partir desta data deixo de me queixar dos meus problemas profissionais em especial na frente de vós Professores.
Depois admiram-se que de vez em quando apareça um ou outro exemplar da docência que lhe “salta a tampa”. Vamos lá por ordem na casa se não for pedir muito.

Segundo o Inimigo Público de ontem... "Os Verdes querem retirar animais selvagens das bandas desenhadas". Segundo o mesmo jornal e falando de outras "touradas"... "Ali Agca quer ser português e presidente do Sporting".
Já li e vi muita coisa sobre as touradas, debates acesos onde só faltou porrada para animar a malta, eu sou dos que defendo que a tourada faz parte da nossa tradição e que o espectáculo deve continuar sem discussão.
Uma das vantagens da cidade capital de distrito onde vivo para além de bonita é que estamos a 5 minutos de tudo, 5 minutos do centro, 5 minutos do local de trabalho, 5 minutos da Junta, 5 minutos do infantário, etc.
Não me recordo bem qual a hora certa daquele programa, deveria ser por volta das seis da tarde, o que me recordo na perfeição era a ansiedade com que esperava pelo momento. O meu ensino primário caracterizou-se por duas fantásticas fases nas quais não consigo eleger qual a mais espectacular, a 1ª e 2ª classe feitas no ensino estatal e a 3ª e 4 ª classe feitas no ensino privado, esta recordação reporta-se apenas à primeira dessas duas fases… os anos lectivos de 78/79 e 79/80. Nos dois primeiros anos tinha aulas só no período da manhã sendo que à tarde fazia os deveres e brincava na rua (no bairro) com as outras crianças amigas/vizinhas tudo isto depois de consumidas as habituais 2 horas para comer as 100 gramas de almoço. É nesta fase que nasce o famoso “come João Paulo”. Era a época da Gabriela, do Caminho das Estrelas, do Espaço 1999, da Cornélia (a vaca), da Heidi, do Marco e também a época do tal programa chamado Cinema de Animação apresentado por Vasco Granja. Vasco Granja faleceu ontem aos 83 anos de idade mas na certa permanecerá por muito tempo na memória de grande parte dos leitores deste blogue. Como não consegui obter um vídeo do programa original aqui fica uma carinhosa brincadeira feita por Herman José com a participação especial de Vasco Granja gozando consigo próprio.
Já passou algum tempo mas continuo a pensar da mesma forma... na Loja do Cidadão de Faro foi proibido (tipo regulamento interno) usar saias muito curtas, camisolas decotadas, gangas, saltos altos, roupa interior escura, perfumes agressivos e sapatilhas.
O novo cartaz do PSD leva-me a duvidar:
interprete: Natalie Merchant
tema: Carnival
álbum: Tigerlily
ano: 1995
Este tema teve o condão de me fazer sonhar que um dia teria uma banda e que a guitarra seria o meu instrumento... e consegui.
Sempre nutri alguma desconfiança dos elementos do sexo masculino que trabalhassem em lojas de pronto-a-vestir e salões de cabeleireiro femininos, especialmente se estes fossem os respectivos proprietários, não me refiro aos proprietários que investiram nessas dignas actividades com as respectivas esposas, isto é, os apenas sócios capitalistas mas sim aos que sempre sonharam com isso.
Pensava… que motivação terá um macho em abrir um salão de cabeleireiro feminino ou um pronto-a-vestir? … “ai essas calças assentam-lhe muito bem… não sei realça-lhe as ancas”... e aí ficava eu tipo aqueles carrinhos a pilhas que vão contra as paredes e andam para trás e voltam novamente contra as paredes.
Apesar da introdução ser provocadora e poder merecer os mais ácidos comentários não vejam nestas observações apenas profunda estupidez minha ou preconceito mas sim uma reflexão acerca do assunto num contexto temporal compreendido entre a 2ª metade da década de 70 e a primeira metade da década de 90, não entro noutras épocas anteriores porque não as vivi e não sigo mais para a frente porque creio não ser tão evidente dado a evolução do nosso Portugal.
A muito obrigou a sociedade portuguesa (não só a nossa) aos desde sempre homossexuais, casavam-se para poderem viver o seu “segredo” pelo menos de uma maneira mais tranquila e certamente procuravam as profissões que melhor os aproximassem da sua felicidade.
Viviam respeitosamente.
Há uns dias soube do falecimento de uma dessas pessoas misteriosas, O Sr. S. tinha um salão de cabeleireiros que a minha avó frequentava, Sr. de uma simpatia invejável e o qual não poderei nunca esquecer do facto deste nunca ignorar-me… cumprimentava-me sempre apesar dos meus 4 ou 5 anos de idade… a mim e a todos, além disso permitia que a minha avó (doméstica) pudesse vender os seus bolos caseiros que só as avós sabem fazer no seu salão e com isso pudesse também ela contribuir monetariamente para o orçamento familiar.
Dei por mim a reflectir sobre o que essas pessoas terão sofrido, o que tiveram que ouvir, e que de facto eram forçados a ocultar as suas orientações, quem as pode condenar?-Lázaro. - Qué que foi? - Levanta-te Lázaro. - Deixa-me estar. - Não sejas lazarento... Lázaro. - Oh hum... agora não posso... estou a ouvir música no mp3 que me deram no meu aniversário. - Levanta-te e vai mas é escrever qualquer coisa no blog.
Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins, tripulantes da nave Columbia (missão Apollo 11) descolaram da terra a 16 de Julho de 1969 tendo aterrado na lua a 20 de Julho do mesmo ano no local designado por Mar da Tranquilidade.
Para quem eventualmente gosta de questionar esta matéria observando 2 ou 3 fotos convido os leitores a uma visita muito rápida aqui.
Será?
Mudam-se os tempos…
Numa conversa domingueira com o meu irmão, nosso companheiro de blog, dizia ele estar farto dos dias de qualquer coisa… “estou farto do dia dos namorados, do dia da mulher, ir jantar nesses dias é impossível, é a confusão total” opinião esta que imediatamente teve a minha concordância.
Há uns anos aprendi, por experiência própria, que devemos comprar um carro tendo sempre por base na decisão de compra também o facto de que um dia possamos/devemos ter que o vender.
O meNino Vieira foi abatido ao stock e é mais um líder africano que morre por isto ou por aquilo… que é como quem diz… morre depois de levar com umas catanadas na cabeça e nos membros seguido de uns tiros de G3 ou de AK47 mais conhecida por Kalashnikov (já li as 2 versões).Ora aqui está uma sondagem: Se acha que N.V. devia ter sido morto com rajadas de G3 prima a tecla X (CAPS LOCK p.f.); Se acha que N.V. devia ter sido morto com rajadas de Kalashnikov prima a tecla Y (CAPS LOCK p.f.);
Como diria o meu irmão António “a questão não é essa é outra completamente diferente”, porquê matar o presidente se a Guiné nem dinheiro tem para um novo acto eleitoral? E África que bem podia ser a oportunidade continua a ser a dúvida.
João Paulo Santos
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